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1.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1413580

RESUMO

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a doença causada pelo novo coronavírus como uma pandemia em Março de 2020. Os idosos são mais vulneráveis à doença devido à grande prevalência de doenças crônicas e a imunossenescência. O isolamento social foi uma das estratégias adotadas pelos países para impedir a propagação do vírus e os idosos, como grupo de risco, sofreram consequências e tiveram prejuízo em sua qualidade de vida. Objetivos: caracterizar o perfil sociodemográfico dos idosos e avaliar a sua qualidade de vida durante a pandemia por Covid-19. Método: trata-se de um estudo descritivo, transversal e prospectivo. Foram avaliados 35 pacientes através do questionário de dados sociodemográficos e WHOQOL-BREF, que avalia a qualidade de vida através do domínio global, físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Os dados foram analisados através do teste t de Student e para determinar em quais variáveis numéricas houve diferenças estatísticas, utilizamos o coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5% e o software Phytnon versão 3.4 foi utilizado. Resultados: a maioria dos participantes eram mulheres idosas, com idade média de 77 anos com desvio padrão igual a 4.83, casados (83%) e com duas comorbidades (48.6%). A hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequente 52%, seguida pela dislipidemia (28%). As mulheres idosas apresentaram médias maiores nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. O domínio da qualidade de vida com a menor média (2.9) foi o de relações sociais. Os pacientes com duas comorbidades tiveram uma média maior no domínio global. Em relação à faixa etária, os idosos na faixa etária entre 65 a 74 anos apresentaram as menores médias em todos os domínios, exceto no meio ambiente. Os viúvos apresentaram médias maiores nos domínios psicológico, relações sociais e meio ambiente em comparação aos idosos casados. Conclusão: a maioria dos participantes eram do gênero feminino, com média de idade de 77 anos, casados e com duas comorbidades. A hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequente. As mulheres idosas apresentaram melhor percepção de qualidade de vida nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Os idosos com duas comorbidades apresentaram uma melhor percepção no domínio global. Os idosos na faixa etária de 65 a 74 anos apresentaram as menores médias e consequente pior percepção de qualidade de vida em todos os domínios, exceto no meio ambiente. As relações sociais foi o domínio com a menor média e que prejudicou a qualidade de vida dos idosos durante a pandemia. Palavras-chave: Qualidade de vida. Idoso. Pandemia por COVID-19.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Idoso , Inquéritos e Questionários , Pandemias , COVID-19
2.
J Evid Based Integr Med ; 24: 2515690X19838897, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31023076

RESUMO

The stress associated with cancer development leads to disturbances in the hypothalamic-pituitary-adrenal axis and suppresses important facets of the immune response. The use of complementary therapies in the treatment of women with breast cancer has demonstrated therapeutic benefits that entail improvements in the patients' quality of life. The objective of this article is to present evidence on the use of complementary therapies as a stress reduction strategy and on its stimulating effects on the immune system of women with breast cancer. This is a reflexive updating article that will support the health professionals' understanding on the use of complementary therapies in breast cancer care. The use of complementary therapies in the treatment of women with breast cancer has significantly improved these subjects' stress, depression, fatigue, anxiety, and consequently, their quality of life, as well as their immune response, which is mainly illustrated by the increased number and cytotoxic activity of natural killer cells. Clinicians, health professionals and patients need to be cautious about using complementary therapies and fully understand the real benefits and risks associated with each therapy. Little or no supporting evidence is available to clarify the effects on the immune system of women with breast cancer, and the consequent therapeutic benefits obtained through the use of these practices.

3.
J Evid Based Integr Med ; 24: 2515690X19834169, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30917682

RESUMO

The stress associated with cancer development leads to disturbances in the hypothalamic-pituitary-adrenal axis and suppresses important facets of the immune response. The use of complementary therapies in the treatment of women with breast cancer has demonstrated therapeutic benefits that entail improvements in the patients' quality of life. The objective of this article is to present evidence on the use of complementary therapies as a stress reduction strategy and on its stimulating effects on the immune system of women with breast cancer. This is a reflexive updating article that will support the health professionals' understanding on the use of complementary therapies in breast cancer care. The use of complementary therapies in the treatment of women with breast cancer has significantly improved these subjects' stress, depression, fatigue, anxiety, and, consequently, their quality of life, as well as their immune response, which is mainly illustrated by the increased number and cytotoxic activity of natural killer cells. Clinicians, health professionals, and patients need to be cautious about using complementary therapies and fully understand the real benefits and risks associated with each therapy. Little or no supporting evidence is available to clarify the effects on the immune system of women with breast cancer, and the consequent therapeutic benefits obtained through the use of these practices.


Assuntos
Neoplasias da Mama/psicologia , Neoplasias da Mama/terapia , Terapias Complementares , Neoplasias da Mama/imunologia , Feminino , Humanos , Imunidade , Estresse Psicológico
4.
Texto & contexto enferm ; 23(4): 1130-1135, Oct-Dec/2014.
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: lil-733056

RESUMO

This article aims to highlight the discussions on the National Policy for Comprehensive Care in Clinical Genetics and reflect on its pending regulation when genomic discoveries change the model of health care. Nine of the ten causes of morbidity and mortality worldwide presents genetic/genomic predisposition. Based on strategic planning, this Policy proposes the organization of a network of referral services and specialized centers in genetics, with capacity to meet the needs of the population. Its regulation requires training and qualification of the health care professionals to provide comprehensive care, to optimize access, to identify and diagnose individuals with increased risk for injuries with genetic predisposition early. In primary health care, the care in question should not be interpreted as a specialty, but as specialized. This model presents innovative perspectives, in line with the principles and guidelines of the Unified Health System.


Este estudio objetivó tornar prominentes discusiones acerca de la Política Nacional de Cuidado Integral en Genética Clínica y reflexionar sobre su regulación pendiente cuando descubrimientos genómicos transforman el modelo de atención a salud. Nueve entre diez causas de morbilidad y mortalidad en todo mundo presentan predisposición genética/genómica. La Política, fundamentada en la planificación estratégica, propone ofrecimiento de asesoramiento genético, mediante estructuración de una red de servicios de referencia y centros especializados, para satisfacer las necesidades de la población. Su regulación requiere capacitación y cualificación de profesionales de salud para ofrecer el cuidado integral, optimizar el acceso, identificar y diagnosticar precozmente individuos con mayor riesgo de enfermedades con predisposición genética. En la atención primaria de salud, el cuidado en cuestión no debe ser interpretado como una especialidad, pero sí como especializado. Este modelo presenta perspectivas innovadoras en consonancia con principios y directrices de los modeladores del Sistema Único de Salud.


Este artigo tem por objetivo tornar proeminentes as discussões acerca da Política Nacional de Atenção Integral em Genética Clínica e refletir sobre sua pendente regulamentação, quando descobertas genômicas transformam o modelo de atenção à saúde. Nove dentre dez causas de morbimortalidade mundiais apresentam predisposição genética/genômica. Essa Política, fundamentada no planejamento estratégico, propõe a estruturação de uma rede de serviços de referência e centros especializados em genética, com capacidade para responder às necessidades da população. Sua regulamentação pressupõe capacitação e qualificação dos profissionais de saúde para oferecer atenção integral, otimizar o acesso, identificar e diagnosticar precocemente indivíduos com risco aumentado para agravos com predisposição genética. Na atenção básica à saúde, o cuidado em pauta não deve ser interpretado enquanto especialidade, mas como especializado. Esse modelo apresenta perspectivas inovadoras em consonância com os princípios e diretrizes modeladores do Sistema Único de Saúde.


Assuntos
Humanos , Saúde Pública , Genômica , Genética , Política de Saúde
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